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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Koan Zen 027 Criancice de um funcionário

Moritoshi Hiramine (21 06 2012) Vi como não funciona “bondade” de um funcionário infantil, quando fui de ônibus para uma capital vizinha. O motorista de ônibus anunciou: “Minha gente, sou um funcionário sujeito ao regulamento da empresa. Já fui alertado pela diretoria que sendo este ônibus expresso, só tem um lugar para descer: rodoviária. Poderei ser demitido caso não atenda de novo essa recomendação. Por favor, não me peça descer durante o percurso”. Isso foi no ponto de apoio onde tomamos um lanche. Pensei: “Ele deveria praticar em silêncio o seu dever em vez de apelar aos passageiros”. Duas horas depois, o ônibus chegou à entrada da cidade destino. Uma senhora idosa quase chorando pediu para descer naquele ponto por ser perto de sua casa. Ele justificou que aquilo foi única exceção pelo humanismo. Depois disso, ele teve de abrir outras “n” exceções, sem mais saber o que era o seu critério. No terminal, estava chorando de raiva pela incompreensão do pessoal. Ele irá enfrentar a fila de desempregados e aquela empresa será cobrada por não seguir normas. Um grande bem praticam preletores que efetivam o seu dever, cientes da razão da existência do Movimento, sem dar ouvido aos passageiros que já desceram ou estão indecisos se vão até o destino definido pela Providência.

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